terça-feira, 22 de maio de 2018


Despeço-me no meu silêncio manifesto

O corpo gélido já não abre alas e nem ruas

Não fecha e nem abre portas

O corpo tombou  na vida

Ela ( a vida)  que era tão besta

Resolveu acabar com a besteira

E o verso da carne se fez vida

Que não se refaz.

 

Alexandre Lucas   


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