Despeço-me no meu silêncio manifesto
O corpo gélido já não abre alas e nem ruas
Não fecha e nem abre portas
O corpo tombou na vida
Ela ( a vida) que era tão besta
Resolveu acabar com a besteira
E o verso da carne se fez vida
Que não se refaz.
Alexandre Lucas
Nenhum comentário:
Postar um comentário