domingo, 7 de junho de 2015

Nos  lábios calados
Guardo palavras
Para debulhar  felicidade
Entranhar a amizade nos ventos da fraternidade
Caminhar a com a leveza da reciprocidade
sentir a tranquilidade das folhas dançando
Ser inovador pra prazeROSAR
Entranho não são os contos de fadas
Que tem  finais sempre previsíveis...
Estranhos, somos nós de lábios calados
Imersos na  antropologia dos alados.  


Alexandre Lucas 

Nenhum comentário:

Postar um comentário