sábado, 2 de novembro de 2019

Quantas noites  fizemos amor, sem se ver?
O desejo é assim supreendente
Parece até artista, não  é adpto de regras
É irrevetente
Da vontade, fico debulhando a imaginação 
Deve ser amoroso  seu   encaixe, que como a noite se encaixa nas estrelas
No fluxo das lembranças
Vem corpo nu, sem ser ponderado
Eu que desconheço as tuas formas e teus suspiros
Apenas  flutou
Tuas palavras são intessantes quanto tua  boca
Que mesmo calada profana sabores.

Alexandre Lucas

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