sábado, 2 de fevereiro de 2019


O poema engarrafado de uma noite de vinho
Guarda os olhos claros e o sorriso embriagante
Os versos que se fizeram nas praças e no estreito sofá
A lembrança da dança, da chuva e da alegria de correr pelas ruas
O brilho dos afetos, não se engarrafa
Anda solto
Não pede permissão
Entra, como luz,
Basta uma brechinha.

Alexandre Lucas    

Nenhum comentário:

Postar um comentário