O poema engarrafado de uma noite de vinho
Guarda os olhos claros e o sorriso embriagante
Os versos que se fizeram nas praças e no estreito sofá
A lembrança da dança, da chuva e da alegria de correr pelas
ruas
O brilho dos afetos, não se engarrafa
Anda solto
Não pede permissão
Entra, como luz,
Basta uma brechinha.
Alexandre Lucas
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