Trago o soluço e a barriga trêmula
É despedida
O céu fica colorido,
Como a esperança do reisado
Que esconde por trás das cores
A ferida em vulcão
Os tambores precisam ser tocados
Canto fúnebre, celebração de reencontro
Trago as batidas orquestradas
Na pele do corpo
Corpo tambor
É preciso ir ao sol
Refazer o som
Tocar a revoada.
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