A mala continua pronta
Deixo sempre próxima da porta da saída
Mesmo com os sapatos gastos e os cabelos brancos
É sempre o momento de desabastecer a dor
De encontrar amoras, tomar leite quente
Duelar com o nariz, Sair do atropelo
brincar com som da cabaça e da caixa com os seus comprimidos
Fazer samba e cultivar o nosso carnaval.
Alexandre Lucas
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