Eu me assassino a cada instante
Logo eu, que não quero morrer
Mesmo assim estou morrendo
A vela ja colocaram nas minhas mãos
Quero mesmo é que ela queime
Só para gritar e acordar a passividade
Espero o verso vivo
O desejo do gozo
A alegria de chupar picolé no banco da praça
De renascer a cada encontro.
Quero mesmo é matar a morte.
Alexandre Lucas
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