Queria desbravar jardins
Encher os nosso olhos de brilhos
Adoçar as manhãs com abraços quentes
e uns goles de eu te amo
Andar tranquilamente segurando a tua mão
Fazer cócegas no horizonte
Dançar com a grandeza do teu olhar
Sentir o ventre e a silhueta dos gemidos
O cafuné e o gosto de café
Escrever poemas para acender desejos e ressuscitar as borboletas
Quebrar os relógios que marcam o tempo da felicidade
Deitar para ver a paciência das estrelas
Acreditar no verbo construir
Desenhar em várias mãos a felicidade do hoje e do amanhã.
Alexandre Lucas
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