Quantas noites fizemos amor, sem se ver?
O desejo é assim supreendente
Parece até artista, não é adpto de regras
É irrevetente
Da vontade, fico debulhando a imaginação
Deve ser amoroso seu encaixe, que como a noite se encaixa nas estrelas
No fluxo das lembranças
Vem corpo nu, sem ser ponderado
Eu que desconheço as tuas formas e teus suspiros
Apenas flutou
Tuas palavras são intessantes quanto tua boca
Que mesmo calada profana sabores.
Alexandre Lucas
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